sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Jornalismo musical

Hoje lembrei-me que talvez poderia falar um bocadinho de um assunto que a meu ver muito peca em Portugal; a falta de presenças femininas no jornalismo musical.
Na minha opinião, a mulher é tão capaz como o homem de escrever uma boa crítica musical (boa no sentido de bem estruturada) se não melhor ainda.
No entanto, na pesquisa que realizei, encontrei apenas uma jornalista nesta área e várias críticas apelando para um melhoramento da fraca prestação dos portugueses no que toca a falar de música e sobretudo a escrever sobre a mesma.
É claro que uma vez mais há sempre excepções à regra,e neste caso puxo a sardinha à minha brasa e afirmo com certeza que o António Freitas é sem dúvida um grande exemplo. Para além de ser um pioneiro uma vez que desempenhou um papel importantíssimo na divulgação do metal, rock e hard rock em Portugal é também um profissional exemplar.
Posto isto,penso eu; porque não poderá uma mulher ser a próxima influência no que diz respeito à divulgação de grandes bandas de metal portuguesas e internacionais?
Porque não há mulheres a interessarem-se por este assunto?
Será que é um trabalho "feito para homens" ou que as mulheres o consideram como tal?
Está na hora de mudar a convenção da mentalidade neste assunto, está na hora da mudança porque em muito beneficiaríamos com ela.


2 comentários:

Hatecraft disse...

O Freitas é brutal, não consigo deixar de parar para ver um pouco (e eu detesto TV) quando vejo a cara do homem.
Pode ser que daqui a vinte ou trinta anos digam o mesmo sobre ti. Hás-de lá chegar.

Anónimo disse...

minha Nasha, a próxima és tu ;)

''e eu pretendo ser a primeira mulher a fazer tal coisa aqi neste fim de mundo onde d.afonso henriques se espetou com a propria espada''

tens qe cumprir :P e eu acredito qe o vais fazer :)

si